Alegria - permanente ou passageira? Ao se elaborar este tipo de pergunta, qual seria a resposta? Talvez o amigo leitor ou leitora esteja dizendo: “dependendo de meu aproveitamento terei a resposta”. Pois é, eis aí a questão desta festa. Carnaval está ligado ao tempo em que foi implantada a Semana Santa, no século XVI, pela igreja católica. Esta época festiva era antecedida por jejum de quarenta dias até a quaresma. Como as pessoas se privavam de carne durante este período, havia a necessidade de festejar, pois a privação era muita. Desse sacrifício aparece o nome “carne+vale”, que significa dizer adeus à carne que deu origem a carnaval. Começaram então os festejos, 3 dias antes da quarta feira de cinzas, onde cada um improvisava a sua maneira de forma disfarçada e foi se desenvolvendo até atingir o formato atual.
Vimos hoje vários tipos de fantasias e montagens de carros alegóricos expondo de maneiras variadas seus significados culturais avançados, que com muita dedicação nos interiores de galpões são gastos meses na elaboração de projetos cuidadosamente analisados nestas confecções. Cujo objetivo é sem dúvida proporcionar alegria e diversão para todos que assistirem ou participarem. Com tudo isso cabe a cada um o poder de reflexão que no momento não seria outro a não ser a grande questão - E a alegria vai permanecer ou termina na quarta feira? Recentemente assisti em um tele jornal o enterro simbólico da tristeza, com muita gente cantado e dançando ao som de variados instrumentos nas mãos de peritos da arte chamada música. Com gritos diziam: “é isso aí, adeus tristeza”, etc. Então pensei, que bom seria para a sociedade que atravessa dias difíceis, em um mundo com tanto sofrimento, bombardeados por notícias alarmantes e ao mesmo tempo estarrecedoras em todo sentido midiático, poder ter esta condição de expelir de uma vez por todas a tristeza de suas vidas. Dessa forma, fazendo com que não mais necessitassem de máscaras para promover ou disfarçar-se de um estado de alegria nem de simbolismo de enterro de tristeza, mas sim de poder dar um basta para sempre nesse sentimento tão indesejável. Talvez alguém esteja pensando: “não é bem assim, falar é fácil eu também quero isso, porém não consigo”. E sendo assim passa a usufruir da frase que escreveu certo cantor – “Deixa a vida me levar, vida leva eu”. No entanto devemos lembrar que nunca é tarde para se alcançar os objetivos desejados. A vida segue sim, porém a nós cabe a responsabilidade de levá-la, cuidá-la e guiá-la por caminhos bons e dizer que realmente deseja ser alegre e feliz. Lembro-me da frase de certo sábio que se tornou um referencial ético para a sociedade que diz: “A sociedade muda quando os indivíduos que nela vivem mudam”.
A alegria existe e ainda está à procura de quem a leve para seu lar (lar e não casa) e lá possam morar juntos e viverem todo o tempo e não mais precisarem esperar o carnaval para obtê-la. Pensemos nisso...
Vimos hoje vários tipos de fantasias e montagens de carros alegóricos expondo de maneiras variadas seus significados culturais avançados, que com muita dedicação nos interiores de galpões são gastos meses na elaboração de projetos cuidadosamente analisados nestas confecções. Cujo objetivo é sem dúvida proporcionar alegria e diversão para todos que assistirem ou participarem. Com tudo isso cabe a cada um o poder de reflexão que no momento não seria outro a não ser a grande questão - E a alegria vai permanecer ou termina na quarta feira? Recentemente assisti em um tele jornal o enterro simbólico da tristeza, com muita gente cantado e dançando ao som de variados instrumentos nas mãos de peritos da arte chamada música. Com gritos diziam: “é isso aí, adeus tristeza”, etc. Então pensei, que bom seria para a sociedade que atravessa dias difíceis, em um mundo com tanto sofrimento, bombardeados por notícias alarmantes e ao mesmo tempo estarrecedoras em todo sentido midiático, poder ter esta condição de expelir de uma vez por todas a tristeza de suas vidas. Dessa forma, fazendo com que não mais necessitassem de máscaras para promover ou disfarçar-se de um estado de alegria nem de simbolismo de enterro de tristeza, mas sim de poder dar um basta para sempre nesse sentimento tão indesejável. Talvez alguém esteja pensando: “não é bem assim, falar é fácil eu também quero isso, porém não consigo”. E sendo assim passa a usufruir da frase que escreveu certo cantor – “Deixa a vida me levar, vida leva eu”. No entanto devemos lembrar que nunca é tarde para se alcançar os objetivos desejados. A vida segue sim, porém a nós cabe a responsabilidade de levá-la, cuidá-la e guiá-la por caminhos bons e dizer que realmente deseja ser alegre e feliz. Lembro-me da frase de certo sábio que se tornou um referencial ético para a sociedade que diz: “A sociedade muda quando os indivíduos que nela vivem mudam”.
A alegria existe e ainda está à procura de quem a leve para seu lar (lar e não casa) e lá possam morar juntos e viverem todo o tempo e não mais precisarem esperar o carnaval para obtê-la. Pensemos nisso...
Pr. João Januário de Oliveira
Pastor Joao como sempre sabio em suas palavras, alegria somente em cristo, mesmo e nao existe outra alegria que substitui a que o espirito santo derrama sobre nos.
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