Jovens Marcados por Deus

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sábado, 7 de janeiro de 2012

Novo ano.

     As pausas para reflexões são ótimas, principalmente quando se está de férias.

     Mais um ano que se passou, ou menos um pra se passar, nessa época aonde quer que se vá e na maioria das conversas o assunto é quase sempre o mesmo, fala-se dos acontecimentos do ano passado e dos planos e projetos para o ano presente. O intrigante é que durante essa passagem poucos são os que param para refletir na vida, em sua essência. Muitos encaram o início de um novo ano como algo comum, habitual. Outros passam a noite toda, numa linguagem bem popular, enchendo a cara, e convenhamos eu não sei o que é pior, cometer tal ato ou gabar-se de tê-lo cometido e passar o dia seguinte pondo tudo pra fora. Outros ainda unem-se aos amigos e agradecem a Deus por tudo que se passou.
     Independente disso tudo, o que quero ressaltar é a fidelidade de Deus para com as nossas vidas. Durante os 365 dias muitas coisas acontecem, umas boas outras nem tanto. Passamos por dias improdutivos, problemáticos e estressantes, mas Deus, ele permanece fiel. A real é que nem sempre estamos com os olhos abertos para perceber isso, para entender que as ações divinas não são determinadas pelas nossas. Nesse contexto a lei da ação/reação não entra em atividade, pois há dias em que nem nos lembramos de agradecer a Deus pelo “simples” fato de estar respirando, mas nem por isso ele se afasta. Pelo contrário, justamente em dias assim ele faz questão de nos relembrar que a esperança nele nunca decepciona, que o seu amor por nós é incondicional e que ele não depende de nossos atos para agir.
     É uma fidelidade que constrange e que nos faz perceber o quanto somos pequenos e falhos em tudo, mesmo que estejamos apenas pensando, ainda assim em alguns momentos erramos. Através dessa percepção nos sentimos elevados, não num sentido de soberba, mas de alma preenchida divinamente. E é somente quando reconhecemos o quanto somos miseráveis e contemplamos a soberania de Deus que há liberdade interior e então espontaneamente nasce a adoração pura e sincera, sem demagogia, livre das influências exteriores e capaz de proporcionar um início de ano cheio de esperança e um prazer que jamais poderá ser descrito, apenas sentido.

Cássia de Oliveira.

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