Jovens Marcados por Deus

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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Será Que...?



        “Será que”...  Interrogação que acompanha todos de forma geral em uma caminhada de vida. Sempre nos deparamos ouvindo ou fazendo esta pergunta, pois cada indivíduo traz em sua bagagem existencial um pouco de censo tanto de humor como de curiosidade, preocupação e até de dúvida. Entre muitas preocupações classificaremos algumas. Será que vou conseguir aquele emprego? Será que vou passar no vestibular? Será que o diagnóstico médico é positivo ou negativo? Será que serei demitido ou promovido? Será que esta gravidez é o que espero? Será que meu filho está em más companhias?  Será que o chefe está satisfeito comigo? Será que sairá o financiamento da casa própria? Será que a férias será completa? Será que este (a) é o (a) namorado (a) ideal? Será que o sol brilhará amanhã? Ou a chuva descerá? Será que meu candidato se elege?  Será que compro aquele carro ou a cozinha nova? Será que o coletivo já passou? Será que a economia da nação se estabilizará? E a crise mundial é normal ou falta administração competente? Será mesmo que irá faltar água futuramente? Será que viverei muito? Será que terei saúde sempre? Será que serei feliz como quero ou como mereço? Será que terei uma morte rápida ou sofrerei em um hospital?
         Estas são algumas das milhares interrogações da vida. E que com toda liberdade somos autorizados a estas questões, erramos se pensarmos que isto é característico dos jovens, pois tais questões irão acompanhar todos que se dizem seres humanos enquanto viverem. Porém na velhice elas tendem a ser em menores proporções, e esta, por sinal, é outra fase da vida que muitos estão a dizer: “será que chegarei lá?”
         O que fazer mediante a estas questões? Procurar soluções imediatistas ou ludibriar a sobrevivência? Seria este assunto para a filosofia, medicina sociologia, psicologia ou levaríamos a vida como se não tivesse valor algum? É de bom alvitre o ser humano se preocupar com a vida além do túmulo, mas o que mais vimos é muitos crerem que ao morrer finaliza-se tudo e não se preocupam com a eternidade, sem pensar em reencarnação é claro. A Bíblia diz: e ao homem está ordenado a morrer uma só vez vindo depois disto o juízo (Hebreus 9. 27). Vale lembrar que aqui tudo passa, então porque de tanta ganância e permitir que o orgulho tome conta dos corações cauterizando mentes que poderiam ser férteis para o bem. As universidades estão repletas, os cursos técnicos estão repletos, as academias de instruções de segurança cada vez mais formando agentes. Mas a pergunta é a seguinte, estão saindo de lá livres destas questões ou com as tais em dobro procurado assim se desvencilhar de seus arquivos existenciais? Na verdade o que o ser humano esta precisando é de paz. Ao encontrar a verdadeira paz, a alegria jorra diuturnamente e o sorriso e o prazer de viver brota espontaneamente. Quando não, aí então a mente se torna fábrica de pensamentos negativos e para se vir livres destes, muito optam pelos narcóticos ou álcool. Desestruturando assim toda a família e então rapidamente a culpa recai na política pública. O único remédio para as questões da vida é Jesus no coração. Não lavagem cerebral, ou crença em uma cosmovisão destorcida, mas permitir que ele seja nosso salvador valorizando a morte de cruz, não apenas tendo-o em um crucifixo pendurado na parede de um escritório, mas vivo no coração. E assim, dizer como o salmista Davi: “O senhor é o meu pastor e nada me faltará”.
Pensemos nisto.

Pr. João Januário




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