Jovens Marcados por Deus

Sejam Bem Vindos ao Blog dos jovens Marcados Por Deus.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A Premissa da Dualidade




Um professor ateu de filosofia está a falar para sua classe sobre os problemas que a ciência tem com Deus, O Todo Poderoso.
Ele pede para um de seus alunos novatos Cristão ficar de pé...

Professor: Você é um Cristão, não é, filho?
Aluno: Sim, senhor.
Professor: Então você acredita em Deus?
Aluno: Absolutamente, senhor.
Professor: Deus é bom?
Aluno: Claro.
Professor: Deus é todo poderoso?
Aluno: Sim.
Professor: Meu irmão morreu de câncer mesmo tendo orado para que Deus o curasse. A maioria de nós iria tentar ajudar algum doente. Mas Deus não o fez. Como então podemos dizer que Deus é bom? Hem?
(O aluno fica em silêncio.)
Professor: Você não consegue responder, não é? Vamos começar de novo, jovem. Deus é bom?
Aluno: Sim.
Professor: Satanás é bom?
Aluno: Não.
Professor: Satanás veio de onde?
Aluno: De...Deus....
Professor: Isso está correto. Diga-me filho, existe maldade neste mundo?
Aluno: Sim.
Professor: O mal está em toda parte, não está? E não foi Deus que criou todas as coisas? Correto?
Aluno: Sim.
Professor: Então quem criou o mal?
(O aluno não responde.)
Professor: Existe Doença? Imoralidade? Ódio? Feiura? Todas estas coisas ruins existem no mundo, não é, filho?
Aluno: Sim, senhor.
Professor: Então quem as criou?
(O aluno não tem nenhuma resposta.)
Professor: A ciência diz que temos 5 sentidos para identificar e observar o mundo ao nosso redor? Me diga filho, você já viu Deus?
Aluno: Não, senhor.
Professor: Diga-nos filho, você já ouviu seu Deus?
Aluno: Não, senhor.
Professor: Você já sentiu seu Deus? Já o degustou, ou sentiu seu cheiro? Você já teve alguma experiência sensorial de seu Deus?
Aluno: Não senhor, nunca tive.
Professor: Mas você ainda acredita nele?
Aluno: Sim.
Professor: De acordo com os protocolos empíricos, demonstráveis, testáveis, a ciência diz que seu Deus não existe. O que você responde a isso, filho?
Aluno: Nada, apenas tenho minha fé.
Professor: Sim, Fé. E esse é o problema que a ciência tem.
Aluno: Professor, existe Calor?
Professor: Sim.
Aluno: E existe Frio?
Professor: Sim.
Aluno: Não senhor, não existe.
(A sala de aula se torna bastante silenciosa com essa mudança de eventos.)
Aluno: Senhor, podemos ter bastante calor, ainda mais calor, super-calor, mega-calor, calor branco, um pouco de calor, ou nenhum calor. Mas não temos nada que possamos chamar de Frio. Podemos chegar a 273 graus Celsius abaixo de zero que é nenhum calor, mas não podemos ir além disso. Não existe Frio. Frio é apenas uma palavra para descrever a ausência de calor. Não podemos medir o frio. Calor é Energia. Frio não é o oposto de Calor, senhor, é apenas a sua ausência.
(Exite silêncio total na sala de aula.)
Aluno: Professor, existe escuridão?
Professor: Claro. O que é a noite, se não existe a escuridão?
Aluno: Errado de novo, senhor. Escuridão é a ausência de alguma coisa. Podemos ter pouca luz, luz normal, luz brilhante, luz piscante... Mas se falta luz continuamente, não temos nada, e chamamos de escuridão, não é? Na realidade o escuro não é. Se fosse, poderia o tornar mais escuro, não poderia?
Professor: Então qual é o ponto que queres fazer, jovem?
Aluno: Senhor, meu ponto é que sua premissa filosófica está falha.
Professor: Falha? Pode explicar como?
Aluno: Senhor, está trabalhando na premissa da dualidade. Você argumenta que existe vida e morte, um Deus bom e um Deus mau. Você está vendo o conceito de Deus como algo finito, algo que podemos medir.
Senhor, a ciência não pode explicar um pensamento. A ciência usa eletricidade e magnetismo, mas nunca viu, muito menos completamente entendeu a qualquer um dos dois. Para visualizar a morte como o oposto de vida é para ignorar que a morte não tem substância em si próprio. A morte não é o oposto da vida, apenas a ausência dela.
Agora me diga professor, o senhor ensina a seus alunos que eles evoluiram de um macaco?
Professor: Se você está se referindo ao processo evolucionário natural, sim, claro que sim.
Aluno: Senhor, já observou o processo evolucionário com seus próprios olhos?
(O professor meneia a cabeça com um sorriso, imaginando onde a conversa vai parar.)
Aluno: Como ninguém tem observado o processo evolucionário, e não pode nem provar que esse processo está acontecendo agora, o senhor não está ensinando a sua opinião? Neste caso, o senhor não seria um cientista, mas um pregador.
(A classe agora está uma bagunça só.)
Aluno: Existe alguém na classe que já viu o cérebro do professor?
(A classe cai na risada.)
Aluno: Existe alguém aqui que já ouviu o cérebro do professor, o sentiu, o degustou, ou sentiu seu cheiro?... Aparentemente ninguém o fez. Então, de acordo com os protocolos empíricos, demonstráveis, testáveis, a ciência diz que seu cérebro não existe. Com todo respeito, senhor, como então confiamos nas suas palestras?
(A sala está em silêncio. O professor com uma cara imensurável.)
Professor: Acho que vai ter que aceitá-los pela fé, filho.
Aluno: É isso aí, senhor... O elo entre o homem e Deus é FÉ
. É isso que mantém as coisas vivas e em movimento.

Nenhum comentário:

Postar um comentário